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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Justiça Federal do CE anula 13 questões do Enem para todo o Brasil

A Justiça Federal no Ceará decidiu anular 13 questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que foram antecipadas por um colégio de Fortaleza. A decisão foi tomada na noite desta segunda-feira (31) e é válida para todo o Brasil. O Ministério da Educação informou que vai recorrer da decisão entre quinta-feira (3) e sexta-feira (4). 
De acordo com a Justiça Federal, a anulação das 13 questões foi uma resposta à ação proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), que havia pedido o cancelamento total das provas do Enem ou, pelo menos, a suspensão parcial das questões envolvidas na polêmica.
Foram anuladas as questões 32, 33, 34, 46, 50, 57, 74 e 87, da prova amarela do 1º dia, além das questões 113, 141, 154, 173 e 180, da prova amarela do 2º dia. As mesmas questões correspondem a números diferentes nas provas de outras cores, que também serão anuladas.
O MEC confirmou no dia 27 de outubro que as 14 questões que vazaram do Enem estavam no pré-teste aplicado no Colégio Christus, em Fortaleza, em outubro de 2010. O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que professores do colégio reproduziram e distribuíram dois dos 36 cadernos de pré-teste.
Como solução, o MEC cancelou a prova dos 639 alunos do Christus e convocou os estudantes para um novo exame nos dias 28 e 29 de novembro, quando será aplicado o Enem aos presidiários e adolescentes que cumprem medidas socioeducativas privados de liberdade.
Na ação, o Ministério Público Federal pediu ainda a suspensão da medida do MEC que anula o Enem somente para os 639 alunos do colégio Christus.
Luís Praxedes Vieira da Silva, juiz da 1ª vara da Justiça Federal do Ceará, afirma em sua decisão que anular o Enem somente dos alunos do Colégio Christus "foge da lógica do razoável, ofende o princípio da isonomia e proporcionalidade, bem como anular a prova no país inteiro é algo desproporcional e implicaria em grande prejuízo".
Segundo o juiz, o fato é que as questões foram divulgadas antes da prova e possivelmente obtidas há um ano. Para Silva, não se sabe se apenas os 639 alunos do terceiro ano do ensino médio do Christus tiveram acesso ou os cerca de 300 estudantes do mesmo colégio do curso pré-vestibular também tomaram conhecimento das questões antes do exame.

'Decisão arbitrária'

O MEC considera a decisão arbitrária e desproporcional e informou que vai recorrer. O Ministério ainda afirmou que a decisão é injusta e que vai lutar para que ela não se mantenha.

GEN AMAURI PEREIRA LEITE

DECRETO DE 21 DE OUTUBRO DE 2011.

Admissão na Ordem do Mérito Aeronáutico
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, de acordo com o disposto no inciso XXI, art. 84 da
Constituição, e na qualidade de Grã-Mestra da Ordem do Mérito Aeronáutico, resolve
ADMITIR

I - no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mérito Aeronáutico, as seguintes
personalidades brasileiras:

NO GRAU DE COMENDADOR:

Gen Bda AMAURI PEREIRA LEITE

Reunião Anual dos Guerreiros de Selva de Brasília - Convite

Prezado Guerreiro de Selva!
No dia 6 de novembro deste ano estaremos promovendo a nossa tradicional Reunião Anual da Confraria dos Guerreiros de Selva de Brasília. 
Sob a orientação do Presidente da Confraria, Gen Ex Silva e Luna – o mais antigo guerreiro de selva da ativa da guarnição de Brasília – realizaremos uma corrida livre no SMU, com a participação de familiares (até 12 anos: 1 Km; adultos: em torno de 4 Km); e também um churrasco de confraternização, no Clube Pandiá Calógeras (Clube dos ST /Sgt do SMU).
Concitamos o prezado guerreiro a prestigiar os eventos. Por certo se constituirão em oportunidades para relembrar – junto aos camaradas – bons momentos vivenciados durante o Curso de Operações na Selva do CIGS e também nas unidades em que servimos na nossa querida e inesquecível Amazônia.
O churrasco de confraternização contará com uma Equipe do CIGS, com o filho do Teixeirão – Rui Oliveira – e outras autoridades e personagens que fizeram e ainda fazem parte da História Militar da Amazônia.
Esta mensagem é mais um instrumento de divulgação da Reunião. Os convites já estão à venda no QGEx e em alguns postos de venda nas OM de Brasília. Para maiores informações, favor fazer contato utilizando os seguintes canais: Cel SOUZA ABREU (MD) (61) 3312-8632/9953-2346; Cel MORAES (COTER) (61) 3415-5630/8143-4278; TC KANAAN (EME) (61) 3415-4664/9230-5353, STen FIGUEIREDO (DAProm) (61)3415-6553/8223-0589 e 1º Sgt SANTOS LOPES (HFA) 9605-8201/8171-4982
A corrida será organizada pelo Batalhão de Polícia do Exército de Brasília, sendo a concentração prevista para as 08:00h e largada às 09:00h. Tudo no BPEB.
A camiseta da corrida será um dos brindes oferecidos durante o evento.

Que não ousem ameaçar a nossa Amazônia!
A aventura pode custar caro demais...
Selva!

Cel Gustavo de Souza Abreu
Coordenador-Geral da Confraria dos Guerreiros de Selva de Brasília

INFORMAÇÕES SOBRE O CARDÁPIO ACESSE:

Encontro importante

Em recente almoço no Quartel General da 4ª Brigada de Infantaria Motorizada sediada em Juiz de Fora, o General Rêgo Barros, comandante da 4ª Brigada, e o delegado regional de Polícia Civil de Conselheiro Lafaiete, Dr. Raphael Barreto Couto. 

A 4ª Brigada de Infantaria Motorizada assumirá o Comando das Operações Militares no Complexo do Alemão no Rio de Janeiro, na qual atuarão 2.000 militares lotados no estado de Minas Gerais.

GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA


No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que andavam sobre a Terra.


Gigante pela própria natureza, e sendo natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria.

Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano. Ao sul, planaltos infindáveis. A oeste, planícies e terras cheias de diversidade. E a leste, quilômetros e quilômetros de praias onde o mar tocava a terra gentilmente, desde sempre. Havia também uma floresta como nenhuma outra no planeta. Tão grande, verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta.

Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou. 

Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: "O que me faz gigante?". 

Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo.

Por eras, que para os gigantes são horas, ele dormiu. Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo. 

Dormiu até se tornar lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertencia ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: futuro. 
No entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer "nunca".

Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta.

Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte. 

Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo.

Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino.

Agora sabendo que o que o faz um gigante não é seu tamanho, mas o tamanho dos passos que dá.


X3 The Encounter

31 DE OUTUBRO DE 1902 NASCIA CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE



JOSÉ

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?

E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?

Com a chave na mão 
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?

Carlos Drummond de Andrade

RIO DE JANEIRO AO AMANHECER

PARABÉNS TUPI FUTEBOL CLUBE PELO ACESSO A SÉRIE C DO CAMPEONATO BRASILEIRO

29 DE OUTUBRO DE 2007 - UMA DATA PARA SER LEMBRADA.

HÁ QUATRO ANOS ATRÁS TIVE A IDÉIA DE CRIAR UMA ASSOCIAÇÃO QUE CONGREGASSE TODOS OS OFICIAIS DA RESERVA DE 2ª CLASSE DO EXÉRCITO BRASILEIRO, MAIS CONHECIDOS POR OFICIAIS R/2.

PARA NÃO INCORRER EM ERROS PRIMEIRAMENTE PROCUREI O CEL DUÍLIO PAULO DE MIRANDA, NA ÉPOCA COMANDANTE DO 4º GAC, E O GEN JUAREZ DE PAULA CUNHA, COMANDANTE DA 4ª BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZA, PARA APRESENTAR MINHA IDÉIA, OUVIR SUGESTÕES E SOLICITAR A PERMISSÃO, QUE DE IMEDIATO ME FOI CONCEDIDA.

INICIEI ENTÃO MINHA PEREGRINAÇÃO. PARA A ELABORAÇÃO DO ESTATUTO SOLICITEI AJUDA A ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA RESERVA DE BELO HORIZONTE. COM O ESTATUTO PRONTO E APROVADO PELO COMANDANTE DA 4ª BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA INICIEI A SEGUNDA FASE: A MONTAGEM DA PRIMEIRA DIRETORIA. MUITOS CONVITES FORAM FEITOS, POUCOS ACEITARAM, POIS NÃO ACREDITAVAM QUE A ASSOCIAÇÃO TERIA FUTURO, MESMO ASSIM SEGUI EM FRENTE.

APÓS UNS QUATRO MESES TÍNHAMOS ESTATUTO, DIRETORIA E A SEDE PROVISÓRIA EM MINHA RESIDÊNCIA.

EM 29 DE OUTUBRO DE 2007 ERA CRIADA EM JUIZ DE FORA A ASSOCIAÇÃO JUIZFORANA DE OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO - AJOREx.


ASSOCIAÇÃO JUIZFORANA DE OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO R/2

ATA DE FUNDAÇÃO

Aos 29 (vinte e nove) dias do mês de outubro de 2007 (dois mil e sete), nesta cidade de Juiz de Fora, na Rua Olga Burnier, nº 344, às dezenove horas, reuniram-se às pessoas que assinam o livro de presença, com o fim de fundarem a Associação Juizforana de Oficiais da Reserva do Exército R/2. Dando inicio aos trabalhos, o Sr. Flávio Moreira de Oliveira pediu aos presentes que indicassem uma pessoa para presidir a Assembléia Geral. Por aclamação foi indicado o Sr. Luiz Eduardo da Silva Schmitz que, assumindo, designou a mim, Andrei Abramov, para secretariar os trabalhos e redigir a ata dos mesmos. Após, a minha indicação pelo Sr. Presidente, passei a ler o projeto de estatuto social. Na medida que o mesmo ia sendo lido, o Senhor Presidente colocava, artigo por artigo, em discussão e votação. Ao final, verificou-se que o estatuto social foi aprovado pela maioria dos presentes. Determinou, a seguir, o Sr. Presidente que fossem eleitos os membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal, sendo apresentada, pelos Senhores Mário Albino Martins e Flávio Moreira de Oliveira duas chapas que, postas em votação foram aprovadas pela maioria. Foram assim eleitas e empossadas as seguintes pessoas, como membros do Conselho Deliberativo: Mário Albino Martins, Luiz Eduardo da Silva Schmitz, Andrei Abramov, Agnaldo Henrique Feital, José Maria Gonçalves Moreira e Hernandes José de Morais e Conselho Fiscal: Flávio Moreira de Oliveira, Wanderley Campos, Leonardo Landes, Sérgio Hildebrando Carneiro Rodrigues, Dormevelly Nóbrega júnior e Wilson Ferrarezi. A seguir, o Sr. Presidente passou a direção dos trabalhos ao Presidente do Conselho de Deliberativo, que, assumindo, agradeceu a presença de todos, congratulando-se pela fundação da associação e agradecendo, em seu nome e dos demais membros eleitos. Em seguida solicitou aos membros do Conselho Deliberativo que fosse feita a eleição da primeira Diretoria Executiva que irá comandar a associação pelos próximos três anos. O Sr. Luiz Eduardo da Silva Schmitz apresentou chapa única composta por ele e pelo Sr. Flávio Moreira de Oliveira, para Presidente e Vice-Presidente, respectivamente. O Presidente do Conselho Deliberativo colocou em votação e por aclamação foi eleita a chapa apresentada. O Presidente do Conselho Deliberativo suspendeu os trabalhos por quinze minutos, a fim de que fosse redigida a presente ata, após os quais, foi à mesma lida e aprovada pelos presentes, como legítima e verdadeira, razão pela qual, juntamente com o Senhor Presidente, a assino.

Juiz de Fora, 29 de outubro de 2007


Luiz Eduardo da Silva Schmitz
Presidente da Assembléia Geral


Andrei Abramov
                                                              Secretário





TERMO DE POSSE


Ao oitavo dia do mês de novembro do ano de 2007, às 20h00 (Vinte) horas, no auditório da Associação Comercial de Juiz de Fora, localizado na Praça Dr. João Penido, centro, na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, foi empossada a primeira Diretoria Executiva da Associação Juizforana de Oficiais da Reserva do Exército R/2 composta pelos seguintes membros: Luiz Eduardo da Silva Schmitz (Presidente), Flávio Moreira de Oliveira (Vice-Presidente), Andrei Abramov (Diretor Secretário), Agnaldo Henrique Feital (Diretor Financeiro) e Mário Albino Martins (Diretor Social), para o triênio 2007/2009. Sem mais, o presente Termo vai por mim assinado, para que produza seus jurídicos e legais efeitos.

Juiz de Fora, 08 de novembro de 2007


Mário Albino Martins
Presidente do Conselho Deliberativo


OS PRIMEIROS ASSOCIADOS DA AJOREx FORAM:

AGNALDO HENRIQUE FEITAL
ANTONIO SÉRGIO DE MORAIS DIAS
SÉRGIO HIDELBRANDO CANEIRO RODRIGUES
FLÁVIO MOREIRA DE OLIVEIRA
LUIZ EDUARDO DA SILVA SCHMITZ
HERNANDES HENRIQUE DE MORAIS
MÁRIO ALBINO MARTINS
ENÉIAS CORNÉLIO DOS SANTOS FILHO
ANDREI ABRAMOV
JOSÉ MARIA GONÇALVES MOREIRA
WANDERLEY CAMPOS
LEONARDO LANDES
DORMEVILLY NÓBREGA JÚNIOR
WILSON FERRAREZI

1ª DIRETORIA


PRESIDENTE: LUIZ EDUARDO DA SILVA SCHMITZ – 1º TEN R/2 ART
VICE-PRESIDENTE: FLÁVIO MOREIRA DE OLIVEIRA – 1º TEN R/2 ART
DIRETOR FINANCEIRO: AGNALDO HENRIQUE FEITAL – 2º TEN R/2 ART
DIRETOR SOCIAL: MÁRIO ALBINO MARTINS - 2º TEN R/2 INF
DIRETOR SECRETÁRIO: ENÉIAS CORNÉLIO DOS SANTOS FILHO - 2º TEN R/2 INF

A PARTIR DA POSSE DA PRIMEIRA DIRETORIA COMEÇAMOS COM NOSSA REUNIÕES FESTIVAS, ONDE REUNÍAMOS OFICIAIS R/2, FAMILIARES E CONVIDADOS.

EM NOSSA GESTÃO FIZEMOS TRÊS REUNIÕES FESTIVAS BIMESTRAIS EM LUGARES DISTINTOS: FAZENDA DO AMIGO LUIZ GERALDO SORANÇO, SEDE CAMPESTRE DO CÍRCULO MILITAR DE JUIZ DE FORA E 10º BATALHÃO DE INFANTARIA.

FAZENDA AMIGO SORANÇO

FAZENDA AMIGO SORANÇO

CÍRCULO MILITAR

CÍRCULO MILITAR

CÍRCULO MILITAR

CÍRCULO MILITAR

CÍRCULO MILITAR

CÍRCULO MILITAR

COM A COLABORAÇÃO DE PRIMEIRA HORA DO MAJOR MÁRCIO DANTAS AVELINO LEITE, NA ÉPOCA INSTRUTOR-CHEFE DO NPOR DO 4º GAC, ELABORAMOS NOSSA LOGOMARCA, AGASALHO E CAMISA.







COMO FORMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE NOSSO TRABALHO CRIAMOS UM INFORMATIVO TRIMESTRAL.






NOSSO PRÓXIMO PASSO FOI NOS ASSOCIARMOS AO CONSELHO NACIONAL DOS OFICIAIS DA RESERVA - CNOR.

FICA AQUI ESTE REGISTRO.

AGRADECEMOS A TODOS QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE NOS AJUDARAM NA REALIZAÇÃO DE UM UM SONHO, REALIDADE COM  QUATRO ANOS DE EXISTÊNCIA.

1º TEN R/2 ART LUIZ EDUARDO DA SILVA SCHMITZ

DIA DO OFICIAL R/2 - CONVITE

GENTILEZA GERA GENTILEZA - VILA VELHA/ES

domingo, 30 de outubro de 2011

PINÇADA NA INTERNET

30 DE OUTUBRO - DIA DO MATERIAL BÉLICO

Ao longo da História, o apoio logístico mostrou-se peça chave nas operações militares. Nesse contexto, o Material Bélico é o responsável pela logística do material, garantindo a mobilidade e a potência de fogo da Força Terrestre, por meio do apoio cerrado e contínuo nas atividades de manutenção, suprimento, transporte especializado e evacuação.

O Material Bélico está apoiado em uma doutrina que considera as características do moderno campo de batalha, visando proporcionar estruturas que viabilizem um apoio logístico dinâmico e flexível.
NOSSA HISTÓRIA
As origens do atual Quadro de Material Bélico remontam ao período colonial da história do Brasil, quando se organizaram estruturas capazes de apoiar e prestar manutenção ao material militar do Exército Colonial.
Sua criação efetivou-se por meio da Lei 3.654, de 04 de novembro de 1959, tornando-se o componente operacional do Exército que aglutinou os antigos setores que se dedicavam à logística de suprimento, manutenção e evacuação.

Nosso Patrono, o Tenente-General Carlos Antônio Napion, nasceu em Turim – Itália, em 30 de outubro de 1756. Sua história confunde-se com os primórdios do Material Bélico e com a implantação da indústria de material de defesa no Brasil.
Em 1800, após a conquista da Itália por Napoleão, passou a servir ao Reino de Portugal, vindo para o Brasil em 1808, na comitiva da Família Real. Criou e dirigiu a Fábrica de Pólvora da Lagoa e o Arsenal Real do Exército, origem do atual Arsenal de Guerra do Rio. Foi, também, Inspetor Geral de Artilharia, aprimorando a estrutura das fortalezas da Colônia e ampliando a Real Fábrica de Armas da Conceição. Essas organizações foram as raízes de toda a estrutura de Material Bélico do Exército Brasileiro. Como presidente da Junta Militar da Academia Real Militar, criada em 1810, coube a Napion organizá-la e dirigi-la, função que ocupou até sua morte em 27 de junho de 1814. Tal fato conferiu-lhe o privilégio de ter o seu nome colocado em primeiro lugar na galeria de ex-comandantes da Academia Militar das Agulhas Negras. O precioso legado de suas profícuas realizações tornou-o merecedor do reconhecimento da Instituição e do País, que o consagrou Patrono do Material Bélico.

Por sua destacada atuação em Portugal e no Brasil, por sua grande contribuição na renovação de nossos arsenais de guerra e por ter implementado a indústria bélica no País, primeira atividade industrial aqui instalada, o Decreto nº 59.068, de 12 de agosto de 1966, instituiu o Tenente-General Carlos Antonio Napion como Patrono do Material Bélico.

TRANSFORMAÇÃO

No decorrer da História, os exércitos buscaram sempre o aperfeiçoamento das técnicas de emprego e do seu equipamento, visando aumentar a eficiência e propiciar melhores condições para o combate, ao longo dos conflitos armados.

À medida que os campos de batalha tornavam-se cada vez mais mecanizados, com o emprego de novas tecnologias, a logística de material seguiu crescendo de importância, com expressivo aumento da necessidade de manutenção dos meios bélicos utilizados, buscando aumentar a vida útil e a confiabilidade dos equipamentos e, paralelamente, diminuir os gastos com sua reposição.

Dentro dessa nova realidade, o Material Bélico encontra-se em um ponto vital do Exército, pois o funcionamento dos diversos Sistemas Operacionais e das Armas que os integram depende diretamente do apoio daquele para garantir a capacidade operacional da Força Terrestre. A excelência no apoio, caracterizada pela rapidez e eficiência de manutenção, transporte e suprimento, é um fator determinante para o triunfo no combate.

Com o avanço da tecnologia empregada nos campos de batalha, cresce ainda mais a importância de o nosso Exército enfatizar a manutenção dos seus meios, criando uma mentalidade de manutenção duradoura em seus efetivos e aperfeiçoando a doutrina existente, aumentando a capacidade de emprego e de permanência em ação de suas tropas.
Por tudo isso, é que o Quadro de Material Bélico esforça-se em manter-se moderno, capaz de atuar em qualquer lugar, a qualquer hora, com qualquer tempo, pois, de sua eficiência depende o sucesso do Exército na execução de suas missões, tanto em combate como na paz.

  • MATERIAL BÉLICO – Desde a "CASA DO TREM", transformando e inovando!

A PRAÇA É PÚBLICA OU PERTENCE AO EXÉRCITO BRASILEIRO?

Bom dia!


Na semana passada estava com minha filha no centro da cidade, dentro da praça que se encontra em frente ao quartel do Exército (4º D Sup e 12ª CSM), por volta das 20:00h, fui abordado (de forma educada) por um soldado do 4º D Sup, solicitando que eu e minha filha de 08 anos saíssemos da praça, pois tinha passado da hora de fecha-la. Perguntei se a praça não era pública? Ele me respondeu dizendo que estava cumprindo ordens. Como fui militar e sei que o soldado é um cumpridor de ordens, resolvi acatar o que me foi imposto, tirando minha filha do brinquedo e indo embora, para depois procurar saber se estava correta essa atitude dos militares de fechar a praça. Quando cheguei em casa enviei um e-mail para a Prefeitura de Juiz de Fora (Secretaria de Esporte e Lazer) e para a Seção de Relações Públicas da 4ª Brigada de Infantaria Motorizada, como até a presente data não tive resposta de nenhum dos dois orgãos. Resolvi postar esse fato para saber se alguém sabe me responder. Agora pelo menos preciso "matar" minha curiosidade. A PRAÇA É PÚBLICA OU ELA PERTENCE AO EXÉRCITO BRASILEIRO?. Grato.

ANDERSON ARAUJO



http://www.andersonaraujofinanceira.com.br/2011/10/praca-e-publica-ou-pertence-ao-exercito.html


Comentário: Caro amigo Ten Anderson, tentei postar este cometário em seu blog, mas não consegui. Como funcionário público municipal aposentado e oficial da reserva R/2 do Exército Brasileiro, com 9 anos e meio no serviço ativo do Exército e 14 anos como funcionário da prefeitura de Juiz de Fora, acho que posso ajudar a esclarecer alguns fatos.


A praça é publica, porém está inserida em área federal pertencente ao Exército Brasileiro, que por medidas de segurança, como é de seu conhecimento, o seu entorno é restrito apenas ao pessoal de  serviço após às 20h por medidas de segurança, coincidentemente ali existe uma praça de uso público. Não tenho permissão, muito pouco autoridade, para falar em nome do Exército, mas como militares da reserva conhecemos muito bem nossos regulamentos.


Quanto a prefeitura aconselho se dirigir a Empav, órgão responsável pelas praças e jardins de nossa cidade e não a Secretária de Esporte e Lazer.


Responsável: Marco Aurélio Lopes Procópio 

E-mail: pjardins@pjf.mg.gov.br


Telefones: 3690.7557


Espero ter ajudado a dirimir algumas dúvidas.


Fraternos abraço de seu amigo 1º Ten R/2 Art Schmitz

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

CURIOSIDADE


O Maracanã é familiar. Foi palco das melhores lembranças de Moisés. Na década de 1990, o estádio era sinônimo de trabalho para ele. Hoje, também. Campeão brasileiro com o Botafogo em 95, o ex-volante, agora com 38 anos, continua dando expediente no local. Porém, atualmente, em outra função: a de técnico em segurança do trabalho.
Entrevista Moisés Nascimento Maracanã (Foto: Wagner Meier / Fotoarena)Moisés: de volante do Botafogo a técnico em segurança do trabalho (Foto: Wagner Meier / Fotoarena)
Se antes Moisés tinha como missão desconstruir jogadas. No momento, ele ajuda na reconstrução do Maracanã. A responsabilidade de resguardar a zaga alvinegra ganhou amplitude. O ex-jogador agora fiscaliza se todos os operários estão usando os equipamentos de segurança.

- Minha função aqui é evitar que aconteça acidentes na obra - disse.
Entrevista Moisés Nascimento (Foto: Wagner Meier / Fotoarena)Ex-volante fiscaliza se os operarios usam os equipamentos de segurança (Foto: Wagner Meier / Fotoarena)
O gramado que serviu de tapete para sonhos de Moisés virou um canteiro de obras. No lugar do calção e chuteiras, ele passou a desfilar de botas e capacete. Em 95, o ex-volante tinha apenas 22 anos. Mas entrou para a história do Maracanã. Um ano antes, conseguiu a façanha que muitos companheiros atuais de trabalho sonham realizar: balançou a rede do estádio.

- Fiz um golzinho em 94, contra o Atlético Mineiro - afirmou.
Entrevista Moisés Nascimento Maracanã (Foto: Wagner Meier / Fotoarena)Moisés queria ser treinador, mas virou técnico em segurança do trabalho (Foto: Wagner Meier/ Fotoarena)
Depois do Botafogo, Moisés passou por Madureira, América-RN, Esmeraldas, do Equador, Universidad de Quito e Campo Grande. Ele encerrou a carreira aos 31 anos. Tentou ser técnico, mas não deu certo.

- Às vezes, a gente pensa que é fácil. Mas você não tem a oportunidade com as pessoas certas. Nada acontece. Você vira mercadoria da mão de pessoas que vão ganhar 5 mil reais em cima de você.

Com isso, Moisés buscou nova profissão. Completou o ensino médio, fez curso técnico. E, há quatro meses, conseguiu o primeiro emprego como técnico em segurança do trabalho.

- Imaginava voltar (ao Maracanã) como treinador. Não assim, né? Mas estou adorando. Espero ficar até o final - ponderou.