Ferreira, que não revelou sua profissão, deverá ser indiciado pela Polícia Federal por dano qualificado contra patrimônio da União. Segundo a polícia, ele já tinha sido autuado por lesão corporal.
Em relato confuso feito a repórteres por telefone, ainda do alto do mastro, disse que protestava contra o senador Romero Jucá (PMDB-RR), a quem chamou de "assassino" e "líder amaldiçoado", e contra um suposto processo de "esmagamento" de negros no Brasil.
Por volta das 11h, ele rasgou e queimou um pedaço da bandeira nacional. Aos bombeiros e policiais que negociavam sua descida, disse ter usado um combustível, mas não especificou qual.
Depois, começou a jogar bilhetes no chão. Em um deles, informou seu telefone e pediu para falar com Jucá.
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