VISUALIZAÇÕES

sábado, 10 de setembro de 2011

PM lança projeto Rede de Comércio Protegido no Manoel Honório

O projeto Rede de Comércio Protegido no bairro Manoel Honório foi lançado na manhã desta sexta-feira, 9 de setembro. Além do lançamento, a Polícia Militar (PM) reinaugurou o posto policial que fica na rua Governador Valadares. O local passou por uma revitalização, a qual também será feita na sede da 70ª Companhia de Polícia Militar, no Bairu, e no posto no bairro Linhares.

Para o presidente da Associação Comerciantes do Manoel Honório, Carlos Alberto Makla, o lançamento do projeto aumentará o contato entre a comunidade e a Polícia Militar. “Teremos mais segurança e estaremos protegidos durante 24h. É mais um monitoramento que vamos ter e dessa vez com a participação da comunidade. Vai ser bom para o comércio e para os moradores da região.”
O proprietário de uma casa lotérica da região, Laércio Medeiros, afirma se sentir mais seguro com o lançamento da Rede de Comércio Protegido. “Há cerca de três meses as lotéricas de Juiz de Fora estavam muito vulneráveis. Para o meu estabelecimento será ainda mais importante. Com o aumento do monitoramento e do número de policiais, a segurança é ainda maior.” Ele destaca ainda que toda a reforma do posto policial foi feita em conjunto com os comerciantes do bairro.
30ª Companhia da PM passa a funcionar em prédio da Praça da EstaçãoHomem é preso com 27 pedras de cocaína no bairro Vitorino BragaSuspeitos de tráfico de drogas são presos no bairro TeixeirasO projeto
Segundo o tenente da 70º Companhia, Ruanlemberg Ferreira Marques, o principal objetivo do projeto é atuar na prevenção de crimes. “É uma nova filosofia que incorporamos à polícia comunitária. O foco não está em combater o crime e, sim, na prevenção deles.”
Marques explica que a prevenção será realizada pela própria comunidade. “Em qualquer atitude suspeita, o comerciante comunica à PM e os policiais averiguam o caso. Ou então, aqueles que já conhecem alguns criminosos passam as informações para outros comerciantes. Haverá uma rede de contatos entre a própria comunidade e a PM, além de uma espécie de banco de dados de suspeitos para que todos fiquem atentos.”
*Victor Machado é estudante do 8º período de Comunicação Social da Faculdade Estácio de Sá


Nenhum comentário:

Postar um comentário