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domingo, 4 de setembro de 2011


O 3º Regimento de Cavalaria de Guarda - REGIMENTO OSORIO - recebeu de volta 4 clarins no dia 19 de agosto de 2011, nos quais realizou uma reforma completa.

      No regimento os claros da função de clarim são preenchidos por 2 cabos e 3 soldados que revezam na escala de serviço de clarim de permanência ao 3 RCG e ao QGI, onde também auxiliam outras OMS em diversas missões como: formaturas, recepção de autoridades entre outras missões de solenidades.


clarim02

      Geralmente em suas solenidades mais importantes, o Clarim pode ser visto com vestimenta histórica, relembrando o modo de se vestir da época, e por se diferenciarem por tocar montado à cavalo, aonde executa toques enquanto monta, por terem toques exclusivos que somente o clarim pode executar, é muito requisitado na presença de autoridades máximas militares e civis.  Mas também pode ser visto com o fardamento verde oliva de uso exclusivo e diário do Exército Brasileiro.


A batalha de Pirajá 
A Batalha de Pirajá ocorreu no contexto da Guerra da Independência do Brasil, na então Província da Bahia, a 8 de Novembro de 1822.
Constituiu-se em um embate decisivo entre o Exército Pacificador e as forças portuguesas, nomeadamente a Legião Constitucional, com a vitória brasileira, consolidando a situação de derrota política e militar dos portugueses na Bahia. Tais fatores iriam contribuir para a Independência da Bahia, deflagrada a 2 de julho de 1823 - considerada, para muitos pesquisadores e comentaristas, como um marco para a efetiva e prática Independência do Brasil.
No comando das forças portuguesas na Bahia encontrava-se o comandante Inácio Luís Madeira de Melo, enviado por Portugal para sufocar os rumores de independência e a dissidência político-administrativa. O general francês Pedro Labatut foi nomeado pelo Príncipe-regente D. Pedro, a 3 de julho de 1822, como o comandante do Exército Pacificador, que assumiria o comando das forças brasileiras que enfrentaram Madeira de Melo, na Bahia.
Um fato curioso sobre essa batalha é um relato, citado por Tobias Monteiro em seu "A elaboração da independência", sobre um episódio no qual o Major Barros Falcão, que comandava as tropas brasileiras em certo ponto, dera ordem de tocar retirada, mas o Corneteiro Luís Lopes, por conta própria, trocou o toque para "cavalaria, avançar e degolar". Os portugueses, assustados por tal movimento (que era impossível, já que não havia cavalaria brasileira na batalha), entraram em pânico e recuaram, dando o momento da batalha às tropas brasileiras, que atacaram com renovado entusiasmo e venceram o confronto.

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