Alcançado em 2007 pela Operação Furacão, o ministro Paulo Medina foi afastado de suas funções na época.
Perdeu a obrigação de comparecer ao gabinete, não o direito de manusear mensalmente o contracheque.
Munida dos relatórios da PF, a Procuradoria denunciou-o por venda de sentença à máfia do jogo carioca.
Levada ao STF, a denúncia foi aceita. O magistrado tornou-se réu. E o processo segue o seu curso.
Na esfera administrativa, coube ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça) analisar a situação funcional do réu.
Decidiu-se impor a ele os rigores da pena máxima prevista para casos do gênero: aposentadoria.
FONTE: FOLHA
Comentário: Em qualquer lugar que tivesse uma Justiça correta, esse juiz deveria ser simplesmente demitido a bem do serviço público, sem direito a nenhum tipo de compensação, nem mesmo a aposentadoria, um benefício que se deve a pessoas trabalhadoras e corretas, e não a bandidos que maculam a classe a que pertencem.
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