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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

'Situação lá é muito feia', diz presidente da Cedae sobre prédio


MARCUS VINÍCIUS PINTO
Direto do Rio de Janeiro
A área foi isolada e outro prédio vizinho ameaçava cair                                                                 Foto: Cirilo Junior/Terra
O presidente da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) esteve na noite desta quarta-feira no local em que um prédio desabou, na avenida 13 de Maio, no centro do Rio de Janeiro, e se impressionou com o que viu. "A situação que se vê lá é muito feia. O prédio caiu inteiro", disse Wagner Victer, acrescentando que explicações sobre o episódio ainda correm o risco de serem precipitadas. "Qualquer avaliação sobre o que pode ter acontecido é prematura", sustentou.
Segundo Victer, já foi providenciado cortes de energia, gás e água na região para que os bombeiros não corram riscos durante os trabalhos de resgate. Às 22h10, três vítimas com ferimentos leves haviam sido atendidas no hospital Souza Aguiar e máquinas da prefeitura chegavam ao local do desabamento para ajudar no resgate.
De acordo com os bombeiros do Quartel Central, houve uma explosão seguida do desabamento parcial do prédio, situado próximo da sede da Caixa Econômica Federal. Os bombeiros foram ao local e havia forte cheiro de gás. A área foi isolada, e outro prédio vizinho ameaçava cair.
No saguão do prédio funcionavam uma agência do banco Itaú e uma padaria. Nas proximidades também fica o tradicional bar Amarelinho, que reúne políticos, artistas e jornalistas há décadas. A Defesa Civil municipal confirmou que há feridos, mas não soube precisar a gravidade das vítimas.
O prefeito da cidade, Eduardo Paes, já chegou ao local para acompanhar a repercussão da tragédia. O secretário municipal de Conservação dos Serviços Públicos, Carlos Roberto Osório, também chegou à região.

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