O “REI” ESTÁ NU OU SE QUISEREM: A MÁSCARA CAIU. Por Luiz Carlos Braga
Até que enfim, foi realizada a troca da retórica falaciosa pela certeza do revanchismo ideológico e retrógrado, mais do que declarado.
Diante das grotescas, porém sinceras, declarações do apedeuta Dom Lula da Silva. Primeiro e Único, lá em Bogotá, os “comandantes militares” ficaram com a broxa nas mãos e sem a escada perante a tropa.
Até que enfim, foi realizada a troca da retórica falaciosa pela certeza do revanchismo ideológico e retrógrado, mais do que declarado.
Diante das grotescas, porém sinceras, declarações do apedeuta Dom Lula da Silva. Primeiro e Único, lá em Bogotá, os “comandantes militares” ficaram com a broxa nas mãos e sem a escada perante a tropa.
Por ser inteligente para falcatruas e mentiras e muito burro para entender os avanços da tecnologia, especialmente no que tange ao tamanho do mundo antes e depois da Internet, Lula achou que por estar em outro país poderia dizer o que bem quisesse e tudo ficaria restrito aos limites dos muros daquela nação.
Assim sendo, ao ser perguntado sobre a reação negativa dos militares a escolha de Celso Amorim, seu antigo periquitinho amestrado, para a Pasta da Defesa declarou com todas as letras: “Eu não sei se cabe a esses militares gostarem ou não gostarem. Ela (Dilma) é a chefa suprema das Forças Armadas, indicou o ministro e acabou, não se discute. ESTOU CAGANDO E ANDANDO PARA ESSES CARAS (Os militares).
No meu governo, tiveram que me agüentar e viviam me enchendo o saco, pedindo migalhas de reajuste. Pediam uma coisa, eu enrolava e nunca dava o que eles pediam; DEPOIS DAVA UMA ESMOLA QUALQUER e não me sacaneavam mais. Não tenho medo deles; nunca tive”. Ele (Celso Amorim) vai dar um jeito NAQUELE TROÇO (Ministério da Defesa).
Do alto da sua burrice contumaz, Lula assinou solenemente os termos do revanchismo que até então era velado e não declarado. Por outro lado, assinou também (por procuração) um atestado de omissão, subserviência, cegueira, incompetência e pior ainda, de covardia em nome dos comandantes das três forças.
De agora em diante, com todas as máscaras no chão e os ranços do autoritarismo PTista à flor da pele, tudo em prol de um Plano de Poder e Dominação de Massas, a classe militar não tem mais como assistir passivamente a marcha da irracionalidade ideológica a caminho do abismo.
Se fosse pela vontade dos atuais mandatários, as Forças Armadas nem existiriam mais.
Se fosse pela vontade dos atuais mandatários, as Forças Armadas nem existiriam mais.
Se assim não fosse, certamente já teríamos instituída no país a Guarda Pretoriana Nacional, subordinada diretamente a presidência da República de Bananas”.
Diante de todo o exposto, o que a classe militar poderá esperar dos atuais “comandantes”? Absolutamente nada. Se depois de oito anos atuando no governo Lula e mais sete meses no governo Dilma, não foram capazes de detectar o que hoje Lula, debochadamente, vocifera a plenos pulmões, o melhor que poderiam fazer, até por respeito (se é que têm) a seus comandados, seria pedir para serem exonerados.
Vamos à marcha nas ruas do Rio de Janeiro (25 Nov – 16h– Praça Mauá), para exigir desse dês-governo corrupto e revanchista, que sejam cumpridos os mais justos e tardios anseios da classe militar.
Uni-vos, pois, militares das Três Forças Armadas (Ativa e Reserva).
Por sermos Militares de Forças Federais, temos que exigir o mesmo tratamento salarial e isonômico, próprio das Carreiras de Estado.
Embora tenhamos adotado, democraticamente, a palavra como a única arma de nossas reivindicações, infelizmente chegamos à conclusão de que esse tipo de gente não conhece outro tipo de argumento que não seja a força.
Luiz Carlos Braga- Militar Ref das Forças Armadas
Embora tenhamos adotado, democraticamente, a palavra como a única arma de nossas reivindicações, infelizmente chegamos à conclusão de que esse tipo de gente não conhece outro tipo de argumento que não seja a força.
Luiz Carlos Braga- Militar Ref das Forças Armadas
É INTOLERÁVEL QUE NOS MILITARES, REPRESENTANTE DAS FORÇAS ARMADA, QUE TANTO ATUAMOS EM NOME DO INTERESSE PUBLICO E DA CONSECUÇÃO DO BEM COMUM, SEJAMOS TÃO AVILTADOS EM NOSSOS DIREITOS, PELA PROPRIA INSTITUIÇÃO QUE JURAMOS A DEFENDER
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