Os brasileiros são vítimas do Golpe da Banda Larga. Pagam caro por um acesso a Internet sem a velocidade ideal. Acabam de ser reprovadas, em exame do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), as quatro empresas que oferecem o serviço de banda larga fixa residencial. Net, GVT, Telefônica e Oi impõem aos usuários contratos de difícil compreensão. Violam o Código de Defesa do Consumidor. E, mais grave: ficam impunes.
A agência ouve sugestões de consumidores, empresas e especialistas em telecomunicações para melhorar os serviços prestados no País. O problema é que a Agência Nacional de Telecomunicações não tem estrutura suficiente para fiscalização. A Anatel têm 1.577 servidores. Mas precisaria de pelo menos 1.900 funcionários para cumprir plenamente as suas atribuições.
A Agência Nacional de Telecomunicações elabora um plano para aumentar o nível de competição entre as operadoras de telefonia, internet e TV por assinatura. A proposta inicial do Plano Geral de Metas de Competição (PGMC) deve ser analisada pelo conselho diretor do órgão na quinta-feira. O plano deve entrar em vigor até o final deste ano.
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