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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

UM 2011 COM MUITA PAZ E FRATERNIDADE


O NÃO TER TEMPO

 “DEUS ME PEDE DO TEMPO ESTREITA CONTA!
É PRECISO DAR CONTA A DEUS DO TEMPO;
MAS, QUEM GASTOU, SEM CONTA, TANTO TEMPO,
COMO DARÁ SEM TEMPO TANTA CONTA?

PARA PAGAR A TEMPO A MINHA CONTA,
DADO ME FOI, POR CONTA, MUITO TEMPO:
MAS NÃO CUIDEI NA CONTA E FOI-SE O TEMPO...
EIS-ME AGORA SEM TEMPO E SEM TER CONTA!

Ó VÓS QUE TENDES TEMPO SEM TER CONTA,
NÃO GASTEIS SEM CONTA TANTO TEMPO:
CUIDAI, ENQUANTO É TEMPO, EM TERDES CONTA.

POIS, SE QUEM ISTO CONTA DO SEU TEMPO
HOUVESSE FEITO A TEMPO APREÇO E CONTA,
NÃO CHORAVA SEM CONTA O NÃO TER TEMPO.”

QUE EM 2011 PROCUREMOS TER MAIS TEMPO PARA OS NOSSOS SEMELHANTES E PARA NÓS MESMOS, POIS APÓS O CHAMADO DE NOSSO PAI, PARA QUE OCUPEMOS NOSSO LUGAR AO SEU LADO E PRESTEMOS NOSSAS CONTAS, NADA MAIS PODEREMOS FAZER OU REALIZAR.

PRÓSPERO ANO NOVO.

QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS, AMÉM.

31 DE DEZEMBRO DE 2010

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

RECRUTA ZERO - UM CANHÃO É UM CANHÃO

ADJFR COMEMORA 14 ANOS COM OUTORGA DA COMENDA BERNARDO MASCARENHAS


AGRACIADOS LADEANDO O PRESIDENTE DA ADJFR LUIZ GERALDO SORANÇO

GISELE SIMÕES, MARIA IVONE JARDIM, ALEXANDRE HILL MAESTRINI E GISELLE BERNARDES

GEN CUPERTINO, LADEADO POR LUIZ GERALDO COM SUA ESPOSA ARLETE SORANÇO E JOSÉ GERALDO FARIA

O Presidente da Agência de Desenvolvimento de Juiz de Fora e Região, Luiz Geraldo Soranço, destaca que a Agência foi fundada em 1996 por empresários de visão com grande viés ideológico, que acreditaram nas potencialidades da nossa cidade. “De 14 parceiros saltamos para mais de 100 e isso é prova de que as pessoas acreditam no trabalho que realizamos e nos propósitos que defendemos. Somos um grupo de empresários unidos com o único objetivo de impulsionar o desenvolvimento regional em diversos setores produtivos”, ressalta Soranço. 

O trabalho da ADJFR em prol do desenvolvimento é permanente, buscando uma sinergia da iniciativa privada com o setor público. "Precisamos trabalhar juntos.

A nossa atuação conjunta irá consolidar o desenvolvimento da região. A busca de investimentos para a cidade é dever de todos que aqui têm raízes. O grau de mobilização local é o que determina o desenvolvimento de um povo”, afirma Soranço.


Os agraciados da Edição 2010 da Comenda são a Embrapa Gado de Leite, Independência Shopping, o empresário Ivan Müller Botelho, do Grupo Energisa, a Medquímica Indústria Farmacêutica e Unimed Juiz de Fora.

NOVA CARTEIRA DE IDENTIDADE BRASILEIRA


A partir de dezembro deste ano começam a ser expedidos os primeiros 100 mil registros de identidade civil (RIC) – um cartão com chip que será a nova identidade brasileira. A Bahia, o Rio de Janeiro, o Distrito Federal e os municípios de Hidrolândia (GO), Ilha de Itamaracá (PE), Nisia Floresta (RN) e Rio Sono (TO), serão os primeiros locais a contarem com o novo RIC. A definição foi feita no dia 19 de outubro - por uma comissão técnica delegada pelo Comitê Gestor do RIC, ligado ao Ministério da Justiça.

Cerca de 60 mil registros vão ser expedidos pelo Distrito Federal, Rio de Janeiro e Bahia e outros 40 mil cartões RIC ficarão a cargo dos quatro municípios selecionados. "A definição dos locais, dentre aqueles que se habilitaram a expedir ainda em 2010 os primeiros cartões, foi feita de acordo com requisitos técnicos baseados na norma ISO para intercâmbio de dados biométricos”, explica o coordenador-suplente do Comitê Gestor do RIC, Sérgio Torres.

A comissão que definiu as primeiras regiões é composta por técnicos em tecnologia da informação do Ministério da Justiça, do Instituto Nacional de Identificação da Polícia Federal, do Instituto de Tecnologia da Informação da Casa da Civil da Presidência da República, do Tribunal Superior Eleitoral, do Serviço Federal de Processamento de Dados – Serpro, e de institutos de identificação dos estados brasileiros.

Fonte: Goiás Agora

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

NOSSOS NO SECRETARIADO DO GOVERNADOR ANASTASIA





Conhecidos os nomes que vão compor o primeiro escalão do governo Antônio Anastasia, e que com ele assume nas próximas horas, observa-se que naquela assessoria direta a cidade terá boas vias para tratar de seus interesses, que são muitos. O primeiro nome que se identifica nessa linha de expectativas é Djalma Morais, mantido na presidência da Cemig, cargo em que se encontra há 12 anos, comandando a companhia num projeto de expansão que a tornou a mais importante do País. 
O médico e ex-vereador Antônio Jorge Marques, criador da Acispes, permanecerá secretário de Saúde, depois de sua indicação, defendida pelo grupo do deputado Marcus Pestana, vencer um poderoso lobby, que pretendia a nomeação de Carlos Mosconi. 
O deputado estadual reeleito Lafayette Andrada, a quem se atribuía uma das vozes da cidade na Assembleia, nem chegará a desempenha o mandato, pois será o secretário de Defesa Social. Na linha das boas relações com Juiz de Fora ainda se pode contar com a jornalista Andréa Neves, que comanda a Servas.
Ricardo Simões Campos, também da cidade, vai presidir a Copasa, enquanto na Codemig fica o presidente Oswaldo Borges. Nessa companhia de desenvolvimento provavelmente também permaneceria como diretor Marcello Siqueira, que, contudo, preferiu trabalhar na assessoria do futuro senador Itamar Franco.


http://www.diariodacidadewilsoncid.blogspot.com/

ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS - ESA - DISTRIBUI CESTAS BÁSICAS



A Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA) realizou, em 20 de dezembro, a distribuição de cestas básicas da Campanha Natal Solidário. 
A ação, que acontece há oito anos, tem como objetivo principal favorecer uma ceia de Natal às famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social. Na iniciativa, foram entregues, durante 2010, 374 cestas básicas à comunidade carente de Cruz Alta. O Comandante da EASA destacou a participação da Escola no desempenho de sua diretriz de responsabilidade social, participando da entrega de 21 cestas na comunidade do Bairro Progresso, totalizando 395 cestas entregues às famílias cadastradas em situação de extrema pobreza. 

Comando Militar do Sul

PROJETO MANDA PARA A JUSTIÇA COMUM CRIMES "IMPROPRIAMENTE MILITARES"

A Câmara analisa o Projeto de Lei 7779/10, do deputado Chico Alencar (Psol-RJ), que atribui à Justiça comum a competência para julgar oficiais e praças pela prática de delitos chamados de impropriamente militares, estando ou não em serviço.
Os crimes impropriamente militares, ou impróprios, são aqueles que, mesmo tipificados na legislação militar, possuem equivalente na lei penal comum, como estupro, roubo e furto. Atualmente, se esse tipo de crime for praticado por militar em serviço, é aplicado o Código Penal Militar.
“O que se propõe é que oficiais e praças sejam julgados pela Justiça Militar somente na hipótese da prática de crimes considerados tipicamente militares”, argumenta Alencar.
Com a entrada em vigor da Lei 9.288/96, que alterou o Código Penal Militar (Decreto-lei 1.001/69) e do Código de Processo Penal Militar (Decreto-lei 1.002/69), os crimes praticados por militar fora de serviço passaram a ser julados pela Justiça comum.
No caso de militares no exercício da função, as mudanças também atribuem à Justiça comum a competência para julgar os casos de crimes dolosos contra vida, em tempo de paz, e os definidos apenas no Código Penal.
TramitaçãoA proposta foi apensada ao PL 2014/03, que trata de assunto semelhante. Ambos serão analisados pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.Íntegra da proposta:

Câmara/Jusclip


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

PROMOÇÃO DE MILITARES



O 1º Ten Art Luiz Eugênio Serra, instrutor do NPOR do 4º GAC, foi promovido a Capitão no último dia 25, permanece no grupo onde realiza excelente trabalho na formação de jovens oficiais do Exército Brasileiro. Ao Capitão Serra nossos parabéns, formulando-lhe votos de pleno sucesso no novo posto.

MINHA MÃE MUDOU A SENHA DO PLANO DE CHAMADA



Juiz de Fora-MG, ano de 1984, 17º Batalhão Logístico, eu, 3º Sargento servindo na então Cia de Mat Bel, residia no bairro de Barbosa Lage, zona norte da cidade.
Logo acima do 17º B Log, fica o Hospital Geral de Juiz de Fora e lá estava internado, infelizmente em estado terminal, um bravo ex-combatente, residente em Leopoldina-MG e tio de minha esposa.
Numa noite tranqüila, por volta das 22:00h, soa o telefone na residência do Sr José Grossi, meu pai, funcionário civil do então Ministério do Exército, lotado no Depósito de Subsistência da 4ª RM, foi Dona Maria, minha mãe quem atendeu à chamada...
“Alô boa noite!”
“Boa noite” respondeu a voz forte do Oficial de Dia do 17º B Log.
“Gostaria de falar com o Sgt Worney.”
Eu e meu pai residíamos na mesma rua, do mesmo bairro, distante uns 500 metros uma casa da outra.
“Olha ele não está aqui”, respondeu dona Maria.
“Na verdade ele mora perto, mas não mora aqui.”
“Por favor, minha senhora é muito importante o que tenho para ele.”
“O senhor pode deixar um recado que eu mando informar a ele.”
“Pois bem, a senhora por favor diga a ele que – O TIO BELO MORREU.”
Essa era naquela ocasião a senha para o plano de chamada do Batalhão e ao recebê-la, deveria o mais rápido possível, me apresentar ao Comandante da Cia, como ainda é de praxe em todas as OM da Força, no entanto, minha mãe entendeu que – O TIO DELA MORREU e seguiu-se o seguinte diálogo ao telefone:
“Que pena, ele era uma pessoa tão boa.”
“Quando vão liberar o corpo para o velório?”
“Não minha senhora, é só para dar o recado.”
“Pois é, mas ele estava sofrendo muito não é meu filho?”
“Não senhora, não tem nada a ver com doença, é uma operação do quartel.”
“Mas ele ainda foi operado?”
“Bem senhora, somente dê o recado ao Sgt por favor."
“Muito obrigado e boa noite.”
Minha mãe após desligar o telefone pensou – Bem o homem já morreu mesmo, está muito tarde, ele não poderá fazer nada, amanhã me levantarei bem cedo e darei a triste notícia.
Às cinco horas da manhã, correria geral e lá fomos nós para o HGuJF e encontramos nosso tio bem vivo.
Cheguei ao Batalhão, o único atrasado e faltante ao plano de chamada, o qual evoluiu para uma ordem de marcha.
Em meio a muitos risos e chacotas minha justificativa foi aceita e seguiu-se a seguinte ordem do Comandante: providencie a mudança da SENHA DO PLANO DE CHAMADA.

Worney José Gomes de Oliveira
Cap QAO MB R/1

MENSAGEM DE FIM DE ANO DO COMANDANTE DO EXÉRCITO



Foi um privilégio vê-los em uma produtiva caminhada valorizada no solidário ombro a ombro, inteligentes e desprendidos, responsáveis e otimistas. Desprezando a rotina, encararam o novo, operosos e corajosos, em cada rincão do País, no litoral, no interior, nos campos, nas cidades, na faixa fronteiriça, na desafiadora floresta e, inclusive, nas missões no exterior, quando alguns dos nossos, verdadeiros heróis, doaram a própria vida no Haiti.
Cada oficial, praça e servidor civil, ao integrar a família verde-oliva, humilde e simples, disciplinado e honrado, vibrante e competente, manteve, com o Braço Forte e a Mão Amiga, o alto conceito de uma Instituição Nacional permanente reconhecida e respeitada por toda a sociedade brasileira, a que pertence e serve.
Continuemos implementando as modernidades necessárias à Força, conscientes de que somos, cada um, parcela de uma Soma cujo resultado é o bem e a soberana, livre e democrática Unidade do Brasil.
Comemoremos o Natal e o Ano Novo, conscientes de que a caserna é representante da Alma brasileira e, no desapego às comodidades e aos personalismos, estejamos dispostos e capacitados a construir, diuturnamente, o Exército do futuro, sempre prontos e devotados à missão.
Que os festejos robusteçam nossa fé no Deus Único e fortaleçam nossa convicção na eternidade da vida.
Para todos vocês muita paz, saúde e prosperidade, votos extensivos aos queridos familiares.
Feliz Natal! Feliz Ano Novo!
Brasília, DF, 23 de dezembro de 2010.
General de Exército ENZO MARTINS PERI
Comandante do Exército

COMO SURGIU A CONTINÊNCIA MILITAR

O militarismo tem algumas peculiaridades e sem dúvidas, além do fascínio pelas armas e fardas, uma das coisas que mais chama a atenção é a maneira que os militares se cumprimentam. A famosa continência militar. Mas afinal, qual é a origem da continência militar?
Tudo começou na Idade Média quando os cavaleiros, antes de participarem de duelos ou irem para os confrontos trajando suas robustas armaduras, cumprimentavam o rei. Como eles utilizavam oElmo, uma espécie de capacete medieval, precisavam levantar a viseira para que a majestade olhasse seus rostos. Um sinal de respeito ao soberano. Além disso, esse movimento deveria ser feito com a mão direita, já que era a mão que empunhava a espada. De certa maneira, um gesto simbólico de paz, uma vez que a mão desarmada dificilmente seria utilizada para uma ação hostil. Com o tempo esse ato foi se tornando cada vez mais comum e não apenas praticado diante dos reis mas também entre os demais integrantes do exército.
Apesar dessa reverência ser comum entre as organizações militares de todo o mundo, algumas forças tem ou tiveram maneiras particulares de realizar a continência. A Alemanha nazista, por exemplo, era famosa pelo vibrante “Heil, Hitler”, proferido enquanto o braço direito era estendido para o alto. Nas Forças Armadas – ao contrário do que muita gente imagina – prestamos (nunca “batemos”) continência erguendo a mão direita até a altura da têmpora e não à frente da testa.
A iniciativa de prestar continência deve vir sempre da patente inferior e obrigatoriamente respondida pelo superior hierárquico. Talvez por isso – como em tudo na humanidade – algumas pessoas confundam esse nobre gesto com afirmação de superioridade ou mesmo para ratificar a condução “inferior” de seus comandados, originando inclusive um causo que compartilho com vocês agora.
"O soldado desatento passou pelo capitão e não o cumprimentou da maneira correta. Imediatamente o oficial chamou a atenção aos berros do soldado e exigiu que ele lhe prestasse continência 50 vezes seguidas. Dessa maneira – acreditava o capitão – ele aprenderia a lição e não cometeria novamente esse ato de insubordinação.
E assim fez o soldado, seguidamente movimentado seu braço direito enquanto o capitão realizava a contagem.
Um pouco mais afastado, um coronel observava tranquilamente o desfecho cena. Ao final das 50 continências, é o coronel quem intervém:
- Capitão, vi que o soldado prestou 50 continências para o senhor. Pois bem, é seu dever retribuí-las."

POSTADO POR RICARDO MONTEDO

REAJUSTE PARA OS MILITARES NO FORNO

A sinalização da equipe econômica é no sentido de apertar o cinto e cortar gastos da União no primeiro ano do governo Dilma Rousseff. Mas nos bastidores em torno da permanência do ministro Nelson Jobim à frente das Forças Armadas costura-se um reajuste para remuneração de oficiais e praças em 2011 ou mais tardar para 2012, sendo anunciado já no ano que vem.
O aumento (de pelo menos 4,49%) viria para equiparar vencimentos das Forças Armadas aos da Polícia Federal (PF). Cada vez mais próximos no patrulhamento de fronteiras e até mesmo em ações urbanas, como a pacificação do Morro do Alemão, no Rio, homens da PF e miliares das Forças Armadas têm essa diferença remuneratória, quando se leva em consideração soldo mais adicionais. Esse tem sido um dos argumentos para liberação de reajuste em tempos de orçamento apertado. 

JORNAL O DIA

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

AQUI, QUEM MANDA SOU EU!

A PLACA DO COMANDANTE!

Um certo comandante de unidade do exército, dos brabos, achando que seus subordinados não estavam mais respeitando seu comando, resolveu colocar a seguinte placa na entrada de seu gabinete, logo que chegou pela manhã:
 "AQUI, QUEM MANDA SOU EU!"

 Ao voltar do treinamento físico encontrou o seguinte bilhete do ordenança junto à placa:
 - SUA ESPOSA LIGOU E DISSE QUE É PARA O SENHOR LEVAR A PLACA DELA DE VOLTA.

POSTADO POR RICARDO MONTEDO

ASPIRANTADO 2010 DO NPOR DO 4º GAC

CEL CORDEIRO JÚNIOR, CEL ARRAIS E TEN SCHMITZ

MOMENTO EM QUE O TEN SCHMITZ ENTREGA A ESPADA AO ASP OF FREIRE

No último dia 04.12 o Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva do 4º Grupo de Artilharia de Campanha, Grupo Marquês de Barbacena, formou mais uma turma de aspirantes. Nossa confraria e a Agência de Desenvolvimentos de Juiz de Fora e Região, presidida por Luiz Geraldo Soranço, ofertaram ao Asp-Of André Delgado Freire, primeiro colocado no curso, uma espada, símbolo do Oficial do Exército Brasileiro. Estiveram presentes na solenidade o Cel Jairo Arrais de Souza, representante da Poupex em Juiz de Fora e Região, Cel Sérgio Pereira Mariano Cordeiro Júnior, comandante do 4º GAC, Maj Pedro Mandarino, subcomandante, Cap Jairo Morgado, instrutor chefe do NPOR, os tenentes Luiz Eugênio Serra e Luizi, instrutores, oficiais e praças do 4º GAC, amigos e familiares dos aspirantes.

FAZENDA RIBEIRÃO DAS ROSAS



O Cel Malbatan entrega no dia 25.01.11 a direção do Campo de Instrução de Juiz de Fora ao Ten Cel Marrafão, após dois anos a frente desta Organização Militar. Juiz de Fora fica devendo muito ao Cel Malbatan, pois através de seu esforços recursos estão sendo destinados para a restauração do casarão Ribeirão das Rosas que estava prestes a ruir e a cidade perder mais uma parte de sua história como já aconteceu em vários casos já noticiados pela imprensa. A primeira parte já está sendo executada com a contenção de suas paredes e  telhado. Foram inúmeras idas a Brasília atrás de recursos, confecção de projetos e enfim o início das obras. Obrigado Cel Malbatan, Juiz de Fora e o Brasil muito lhe devem por lutar pela preservação deste importante patrimônio histórico.

PASSAGENS DE COMANDO

O Gen Walmir Almada Schneider Filho, comandante da 4ª Brigada de Infantaria Motorizada, Brigada 31 de Março, convida para as passagens de comando:

Dia 14.01 - 4º GAC - 10 horas - Do Coronel Sérgio Pereira Mariano Cordeiro Júnior para o Tenente Coronel Augusto Pompeu de Souza Perez.


Dia 25.01 - Campo de Instrução - 20 horas - Do Coronel Malbatan Leal para o Tenente Coronel Sérgio Marrafão Junior.

OMAR PERES SE DESPEDE



Omar Resende Peres Filho foi uma das figuras mais destacadas de Juiz de Fora nos últimos dez anos, período muito curto para sua movimentada passagem pela política. Depois de anunciar o encerramento de suas atividades na imprensa, com o fechamento do jornal “JF Hoje”, ele também comunica que encerra seu blog, não sem antes confessar que se cansou. Suas ligações com a cidade vão se limitando à condição de sócio majoritário da TV Panorama, que, vale dizer, é uma das referências mais poderosas da mídia em Minas. 
Na despedida, nesta semana, anuncia que sua residência ficará dividida entre o Brasil e a Europa. Ele não revela, mas isso resulta de um projeto internacional de telejornalismo a que se associou. 
Sobre a presença de Omar na política de Juiz de Fora, notam-se as disputas de uma cadeira no Senado em 2006, a prefeitura dois anos depois, e, agora, a candidatura a deputado federal. Em todas essas campanhas, a marca do polemista. 
Diz ele que disputa eleitoral nunca mais. Sendo tal a disposição, a crônica política desde já lhe reserva dois feitos marcantes: a campanha que levou à renúncia de alberto bejani, prefeito corrupto, e, como jamais se tinha visto, também forçou a redução do valor da tarifa dos ônibus urbanos. 


POSTADO POR WILSON CID - DIÁRIO DA CIDADE

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